segunda-feira, 29 de junho de 2009

... a gente inventa


Feitos um por outro, fomos feitos pra durar
somos o que há de melhor .
o teu olhar sempre me engana, sempre me engana.
o teu corpo é um labirinto que me atrai de uma forma inenarrável, e me suga.
Eu peço que o tempo não passe..
Suas palavras soam como uma doce e longa melodia que eu peço que o fim, simplesmente não chegue. Aquela valsa, aquele sorriso, aquele beiijo que atraia os meus intisntos mais sacanas..

Detonas a minha vontande de nunca te deixar e de sempre te ter, nem que seja a quilomentros de distância.
Tenho vivido, sem passado e sem futuro, a espera do meu melhor presente.
seria você?
Nossas palavras soltas, ventos levaram o que nos restam. Se ficar frio, a gente esquenta e se ficar pequeno a gente aumenta...
Hoje, temo que os ventos do futuro não me levem há você.
Fomos crianças tão lindas, amigos tão perfeitos, sobrevoamos tantas coisas, nos preparamos pra um futuro incerto, com nuvem negras do passado e mesmo com tudo contra nós, nossas mãos não se soltaram. E depois?
Seremos mensageiros de nós mesmo, nessa terra que chora por nós.

Quem são eles? Vamos correr contra o relogio, contra o tempo, afinal os dias são longos, mas o anos passam rápido.
Hei! Eu quero te fazer chorar de rir.
Nessa terra de gigantes, não quero me torna pequena e me perder de você. Alguns ventos me disseram que ainda vamos nos reencontra e não vamos nos 'perder' mais.
Sei que somos o que podemos ser, mas seja um pouco mais pra mim, como nós velhos tempos, seja minha estrela de brilho raro, o ultimo pedaço do chocolate, a última página do meu livro predileto, seja o dono da minha situação, seja comum quando tudo se torna raro. Seja meu.

E quando ficar frio, me deixa viajar, nem que seja em seu sonho, só pra te esquentar.
Vamos brincaar, cantar...
Seja minha outra frequência, minha outra pose, meu outro status, meu produto que rende mais.
Seja meu modelo.
Vamos jogar pedras no rio, caminhar, sabe aquela roda gigante? ainda estar lá. Que tal andar na roda de nossas vidas, e relembrar o caminho ?
Vem pra minha fazenda, vamos namorar, vamos voltar pra casa.
E se faltar o vento, a gente inveta.

Eu me lembro muiito bem, quando abrir meu coração e fui a luta. O preço de ter um coração roubado ás vezes é alto demais. Valeu a pena pra você?
Agora eu pago meus pecados, fujo dos meu medos e busco por você !
e nessa constante incostanciaa, seremos fazendeiros de um trem
a quilomentros de distancia, que não passa de ilusão .
Será?

( sem hora- 29/06/09 )

Keylla Maynne

Um comentário:

Mara Thais M.A. do Carmo disse...

Amoore! mts bons, bem profundos! escreve bem demais você! Parabéns!